Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 38
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 42: e2034, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144015

ABSTRACT

ABSTRACT There are a plethora of studies that have analyzed the effects of different resistance training methods on muscle hypertrophy. Recent studies have pointed out some potential advantage of training using cluster sets (CS) compared with traditional sets. It is still unclear whether CS are an effective method. The objective of this review was to investigate and discuss the current knowledge about the effect of CS on muscle hypertrophy. Four studies investigating the effect of CS on muscle hypertrophy were found. These studies demonstrated that CS induced similar or lower muscle hypertrophy than traditional sets. Thus, CS may lead to muscle hypertrophy, but did not provide a superior stimulus when compared to traditional sets of equated load.


RESUMO Um conjunto de estudos que tem analisado o efeito de diferentes métodos de treinamento resistido na hipertrofia muscular. Estudos têm pontuado várias potenciais vantagens do treinamento usando séries em conglomerados (SC) quando comparado com séries tradicionais. Ainda não está claro se as SC é um método efetivo. O objetivo desta revisão foi investigar e discutir o conhecimento recente sobre o efeito das SC na hipertrofia muscular. Quatro estudos investigando o efeito das SC na hipertrofia muscular foram encontrados. Esses estudos demonstraram que as SC induziram similar ou menor hipertrofia muscular do que séries tradicionais. Portanto, as SC podem induzir hipertrofia, porém não fornecem um estímulo superior quando comparado às séries tradicionais com carga equiparada.


RESUMEN Muchos estudios han analizado los efectos de diferentes métodos de entrenamiento de la fuerza en la hipertrofia muscular. Algunos estudios han resaltado las ventajas de introducir períodos de recuperación intra-serie (series cluster, SC) al compararlo con las series tradicionales. No está todavía claro si las SC son un método efectivo. El objetivo de esta revisión fue investigar y discutir el conocimiento actual sobre el efecto de las SC en la hipertrofia muscular. Se encontraron cuatro estudios investigando el efecto de las SC en la hipertrofia. Estos estudios demuestran que las SC inducen igual o menor hipertrofia que las series tradicionales. Así, las SC podrían inducir hipertrofia muscular pero no proporcionan un estímulo superior al compararlas con las series tradicionales.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 498-502, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042367

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Prostate cancer is the most prevalent neoplastic disease in men. After diagnosis, different treatment regimens are proposed based on the stage of the cancer. These treatments affect physical and muscle function, quality of life, and prognosis differently. Objectives To assess fatigue, muscle strength, muscle thickness, and muscle quality in prostate cancer survivors undergoing androgen deprivation therapy (ADT). Methods Ten ADT patients, eight non-ADT patients and 18 healthy control subjects were enrolled in this study. Perceived fatigue was assessed through the 20-item Multidimensional Fatigue Inventory. Muscle thickness and quality (e.g., echo intensity) were assessed through B-mode ultrasound. Muscle strength and work capacity were assessed using an isokinetic dynamometer. The groups were compared with one-way ANOVA and Bonferroni adjustment. Results Muscle thickness, peak torque, and work capacity were lower in ADT than in the control group (CON) (p = 0.021; p = 0.005; p <0.001, respectively). ADT showed greater echo intensity than CON (p = 0.005) and N-ADT (p = 0.046). There were no differences between N-ADT and CON in terms of muscle thickness, peak torque, work capacity, and echo intensity (p >0.05). General fatigue was greater in both ADT (p = 0.030) and N-ADT (p = 0.047) compared to CON. Physical fatigue was greater in ADT than CON (p = 0.006). Conclusion ADT patients showed lower levels of muscle function and greater levels of perceived fatigue than healthy control subjects. It appears that muscle function remains lower in ADT patients, even several years after treatment initiation, although this does not apply to non-ADT patients. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução O câncer de próstata é a doença neoplásica mais frequente nos homens. Após seu diagnóstico, diferentes métodos de tratamento são propostos baseados no estágio do câncer. Esses tratamentos afetam diferentemente a função física e muscular, qualidade de vida e o prognóstico. Objetivos Avaliar a fadiga, força muscular, espessura muscular e a qualidade muscular dos sobreviventes ao câncer de próstata que foram submetidos a terapia de privação androgênica (ADT). Métodos Dez pacientes ADT, oito não ADT (N-ADT) e 18 indivíduos saudáveis no grupo controle (CON) foram inscritos neste estudo. A fadiga percebida foi avaliada através do Multidimensional Fatigue Inventory composto por 20 itens. A espessura e qualidade musculares (eco-intensidade) foram avaliadas através de um aparelho de ultrassom B-mode. A força muscular e a capacidade de trabalho foram avaliadas utilizando um dinamômetro isocinético. Os grupos foram comparados através de ANOVA de um fator e ajuste de Bonferroni. Resultados O grupo ADT apresentou menor espessura muscular, pico de torque e capacidade de trabalho do que o grupo controle (p = 0,021; p = 0,005; p < 0,001, respectivamente). O grupo ADT demonstrou maior eco-intensidade que o grupo controle (p = 0,005) e N-ADT (p = 0,046). Não foram encontradas diferenças entre o grupo N-ADT e CON quanto à espessura muscular, pico de torque, capacidade de trabalho e eco-intensidade (p > 0,05). A fadiga geral foi maior tanto no grupo ADT (p = 0,030) quanto no grupo N-ADT (p = 0,047) quando comparada ao grupo CON. A fadiga física foi maior no grupo ADT do que no grupo CON (p = 0,006). Conclusão Os pacientes submetidos à terapia de privação androgênica demonstraram menores níveis de função muscular e maiores níveis de fadiga percebida do que os indivíduos saudáveis do grupo controle. Parece que a função muscular permanece menor em pacientes submetidos à ADT vários anos após o início do tratamento, o que não ocorre com os pacientes N-ADT. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción El cáncer de próstata es la enfermedad neoplásica más frecuente en los hombres. Después de su diagnóstico, diferentes métodos de tratamiento son propuestos basados en la etapa del cáncer. Estos tratamientos afectan de forma diferente la función física y muscular, la calidad de vida y el pronóstico. Objetivos Evaluar la fatiga, fuerza muscular, espesor muscular, y la calidad muscular de sobrevivientes al cáncer de próstata que fueron sometidos a la terapia de privación de andrógenos (ADT). Métodos Diez pacientes ADT, ocho no ADT (N-ADT) y 18 individuos sanos en el grupo control (CON) fueron inscriptos en este estudio. La fatiga percibida fue evaluada a través del Multidimensional Fatigue Inventory compuesto por 20 ítems. El espesor y calidad muscular (eco intensidad) fueron evaluadas a través de un aparato de ultrasonido B-mode. La fuerza muscular y la capacidad de trabajo fueron evaluadas en un dinamómetro isocinético. Los grupos fueron comparados a través de ANOVA de un factor y ajuste de Bonferroni. Resultados El grupo ADT demostró menor espesor muscular, pico de torque y capacidad de trabajo que el grupo control (p = 0,021; p = 0,005; p <0,001, respectivamente). El grupo ADT demostró mayor eco intensidad que el grupo control (p = 0,005) y N-ADT (p = 0,046). No se encontraron diferencias entre el grupo N-ADT y el grupo CON, con respecto al espesor muscular, pico de torque, capacidad de trabajo y eco intensidad (p > 0,05). La fatiga general fue mayor tanto en el grupo ADT (p = 0,030) como en el grupo N-ADT (p = 0,047), cuando comparada al grupo CON. La fatiga física fue mayor en el grupo ADT que en el grupo CON (p = 0,006). Conclusión Los pacientes sometidos a la terapia de privación de andrógenos demostraron menores niveles de función muscular y mayores niveles de fatiga percibida que los individuos saludables del grupo control. Parece que la función muscular permanece menor en pacientes sometidos a ADT varios años después del inicio del tratamiento, lo que no ocurre con los pacientes N-ADT. Nivel de evidencia II; Estudios de diagnóstico - Investigación de un examen de diagnóstico.

3.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013434

ABSTRACT

Abstract The purpose of this study was to investigate the association of perceived fatigue with body composition and muscle quality (strength, thickness and specific torque) in young adult women. Fifty-one healthy women (31.98 ± 6.88 years) were assessed regarding perceived fatigue, body composition, knee extensors muscle strength, muscle thickness, and muscle quality. The short version of International Physical Activity Questionnaire was applied to classify subjects as active or inactive. To examine the relationship between perceived fatigue and dependent variables, the Pearson's correlation was performed. Perceived fatigue was significantly correlated (p < 0.05) with body weight (r = 0.469), body mass index (r = 0.369), fat mass (r = 0.469), percent body fat (r = 0.396), and relative peak torque (r = -0.378). Additionally, inactive women had significantly greater (p < 0.05) body weight, body mass index, fat mass, percent body fat, and perceived fatigue than active women. Perceived fatigue is related to body weight and fat mass, but not to muscle strength or muscle quality. Moreover, physically active women showed lower perceived fatigue, body weight, and body fat compared to physically inactive women. These results suggest that body fat may play a role in perceived fatigue and physical activity could attenuate such symptom.


Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a associação da fadiga percebida com a composição corporal e a qualidade muscular (força, espessura e torque específico) em mulheres adultas jovens. Cinquenta e uma mulheres foram avaliadas quanto a fadiga percebida, a composição corporal, a força muscular de extensão de joelho, a espessura muscular e a qualidade muscular. A versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física foi aplicada para classificar as voluntárias como ativas ou inativas.Para examinar a relação entre a fadiga percebida e as variáveis dependentes, a correlação de Pearson foi executada. A fadiga percebida apresentou relação significativa (p < 0,05) com o peso corporal (r = 0,469), IMC (r = 0,369), massa gorda (r = 0,469), percentual de gordura (r = 0,396) e pico de torque relativo (r = -0,378). Adicionalmente, mulheres inativas apresentaram maior (p < 0,05) peso corporal, índice de massa corporal, massa gorda, percentual de gordura e fadiga percebida, comparadas com mulheres ativas. A fadiga percebida se relaciona com o peso corporal e com a gordura corporal, mas não com a força muscular ou com a qualidade muscular. Além disso, mulheres fisicamente ativas tem uma menor fadiga percebida, peso corporal e gordura corporal do que mulheres fisicamente inativas. Esses resultados sugerem que a gordura corporal exerce um papel importante na fadiga percebida e que a atividade física pode atenuar esse sintoma.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Body Composition , Muscle Strength , Fatigue
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 190-200, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958356

ABSTRACT

Abstract A specific drop jumps (DJs) protocol (using 100 jumps) has been largely used to induce muscle damage. However, it failed to show relevant drop in performance in well-trained individuals. Trained subjects may require a protocol with greater volume to induce decrease of muscle performance. The aim of this study was to assess muscle performance after two DJs damaging protocols with different volumes in well-trained individuals. Eighteen strength and/or power-trained males (4.92 ± 2.78 years of training experience) were randomly assigned into one of two groups: DJ100 (five sets of 20 DJs) or DJ140 (seven sets of 20 DJs), with 2-min of rest interval. DJs were performed from a 60-cm box. After landing, the volunteers performed a maximal vertical rebound jump. Muscle swelling increased significantly on both DJ100 and DJ140 (p < 0.001). Maximal isometric torque (MIT) decreased significantly on both DJ100 (p = 0.005) and DJ140 (p < 0.001). MIT showed no between-group difference on pre-assessment (p = 0.815). However, on post-assessment, MIT was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.043). Countermovement jump (CMJ) decreased significantly on DJ140 (p = 0.001), but not on DJ100 (p = 0.802). There was no between-group difference on pre-assessment (p = 0.978). However, on post-assessment, CMJ was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.038). DJ140 induced greater drop in isometric strength than DJ100 and only DJ140 significantly reduced jump performance. These results demonstrated that well-trained individuals require a great volume of DJs to reduce substantially muscle performance.


Resumo Um protocolo específico de Drop Jumps (DJs), com 100 saltos, tem sido amplamente utilizado para induzir o dano muscular. Entretanto, este protocolo tem falhado em mostrar uma queda relevante em indivíduos treinados. Objetivou-se avaliar o desempenho muscular após dois protocolos de DJs com diferentes volumes em indivíduos treinados. Dezoito homens treinados em força e/ou potência (4,92 ± 2,78 anos de treinamento) foram aleatoriamente designados em um dos dois grupos: DJ100 (cinco séries de 20 DJs) ou DJ140 (sete séries de 20 DJs), com 2 minutos entre as séries. Os DJs foram executados de uma caixa de 60 cm de altura. Após a aterrisagem, os voluntários executaram um salto vertical máximo. O inchaço muscular aumentou significativamente em ambos os grupos (p < 0,001). O torque isométrico máximo (TIM) reduziu significativamente tanto no DJ100 (p = 0,005) quanto no DJ140 (p < 0,001). O TIM não apresentou diferenças entre grupos no momento pré (p = 0,815). Entretanto, no momento pós, o TIM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100 (p = 0,043). O salto com contra movimento (SCM) reduziu significativamente no DJ140 (p = 0,001), mas não no DJ100 (p = 0,802). No momento pós, o SCM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100. O DJ140 induziu uma queda maior na força isométrica em relação do DJ100, e somente o DJ140 reduziu significativamente o desempenho no salto. Esses resultados demonstraram que indivíduos bem treinados requerem um grande volume DJs para reduzir substancialmente o desempenho muscular.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Physical Education and Training/methods , Muscle, Skeletal/injuries , Athletic Performance , Exercise Test
5.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003138, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-975325

ABSTRACT

Abstract Introduction: A fracture is a traumatic bone injury that can occur from a variety of causes. Although the repercussions of fractures on the musculoskeletal system are documented, studies with more comprehensive outcomes and later stages of injury are still scarce. Objective: To evaluate the structural and physical-functional adaptations in individuals who suffered unilateral lower limb fractures treated surgically. Methods: Thirty-two patients of both genders, aged between 18 and 59 years, with a diagnosis of unilateral fracture of the lower limb and hospital discharge of at least one year, participated in the study. The affected lower limb was compared to the healthy lower limb of all participants using the outcome measures: vastus lateral muscle thickness (ultrasonography), knee extension and flexion strength (isokinetic dynamometer), ankle dorsiflexion range of motion of the distance from the foot to the wall) and functional fitness of the lower limb (single and triple horizontal jump test). Results: Statistically significant differences were found between the limbs affected and not affected in the measurements of muscle thickness (p = 0.0001), knee extension force (p = 0.0094), dorsiflexion amplitude (p = 0.0004) and functional performance (p = 0.0094, single jump and = 0.0114, triple jump). In all significant outcomes, the values of the affected limb were smaller than that of the non-affected limb. The peak torque of the knee flexor muscles did not show a statistically significant difference between limbs (p = 0.0624). Conclusion: Individuals who have undergone a surgically treated unilateral fracture of the lower limb present important structural and physical-functional late changes in relation to the non-affected limb.


Resumo Introdução: Fratura é uma lesão traumática sofrida pelo osso que pode ocorrer por causas diversas. Embora as repercussões das fraturas sobre o sistema musculoesquelético sejam documentadas, estudos com medidas desfecho mais abrangentes e em fases mais tardias da lesão ainda são escassos. Objetivo: Avaliar as adaptações estruturais e físico-funcionais em indivíduos que sofreram fratura unilateral de membro inferior tratadas cirurgicamente. Métodos: Participaram do estudo 32 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 59 anos, com diagnóstico de fratura unilateral de membro inferior e alta hospitalar de no mínimo 1 ano. O membro inferior acometido foi comparado ao membro inferior saudável de todos os participantes utilizando as medidas de desfecho: espessura muscular do vasto lateral (ultrassonografia), força de extensão e flexão do joelho (dinamômetro isocinético), amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo (teste da distância do pé à parede) e aptidão funcional do membro inferior (teste de salto horizontal simples e triplo). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os membros acometidos e não acometidos nas medidas de espessura muscular (p = 0,0001), força de extensão do joelho (p = 0,0094), amplitude de dorsiflexão (p = 0,0004) e desempenho funcional (p = 0,0094, salto simples e p = 0,0114, salto triplo). Em todos os desfechos significativos os valores do membro acometido foram menores que o do membro não acometido. O pico de torque dos músculos flexores do joelho não demonstrou diferença estatisticamente significante entre membros (p = 0,0624). Conclusão: Indivíduos que sofreram fratura unilateral de membro inferior tratado cirurgicamente apresentam alterações estruturais e físico-funcionais tardias importantes em relação ao membro não acometido.


Resumen Introducción: La fractura es una lesión traumática sufrida en el hueso que puede ocurrir por diversas causas. Aunque las repercusiones de las fracturas en el sistema músculoesquelético estén documentadas, aún son escasos los estudios con un desenlace más amplio y en fases tardias de la lesión. Objetivo: Evaluar las adaptaciones estructurales y físico-funcionales en individuos que sufrieron fractura unilateral del miembro inferior tratados quirúrgicamente. Métodos: Participaron del estudio 32 pacientes de ambos sexos, con edad entre 18 y 59 años, diagnosticados con fractura unilateral del miembro inferior y alta hospitalar de por lo menos un año. El miembro inferior dañado fue comparado al miembro inferior saludable de todos los participantes utilizando las siguientes medidas: espesura muscular del vasto lateral (ultrassonografia), fuerza de extensión y flexión de la rodilla (dinamómetro isocinético), amplitud de movimiento de dorsiflexión del tobillo (test de la distancia del pie a la pared) y aptitud funcional del miembro inferior (test de salto horizontal simple y triple). Resultados: Fueron encontradas diferencias estadísticamente significativas entre los miembros dañados y los sanos en las medidas de espesura muscular (p = 0,0001), fuerza de extensión de la rodilla (p = 0,0094), amplitud de dorsiflexión (p = 0,0004) y desempeño funcional (p = 0,0094, salto simple y p = 0,0114, salto triple). En todas las conclusiones significativas los valores del miembro dañado fueron menores que en las del miembro sano. El pico de torsión de los músculos flexores de la rodilla no demostró diferencia estadísticamente significativa entre ambos miembros (p = 0,0624). Conclusión: los individuos que sufrieron fractura unilateral del miembro inferior tratado quirúrgicamente presentan alteraciones estructurales y físico-funcionales importantes en relación con el miembro sano.


Subject(s)
Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Range of Motion, Articular , Muscle Weakness , Fractures, Bone , Musculoskeletal System
6.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 20(6): 535-542, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828302

ABSTRACT

ABSTRACT Background Different ultrasound parameters have been frequently used to assess changes associated with training, aging, immobilization, and neuromuscular diseases. However, an exploratory reliability analysis of the echo intensity (EI) and muscle thickness (MT) of the forearm flexors is scarce, especially in women. Objective The purpose of the present study was to determine the intra-rater reliability of MT and EI assessed by ultrasound in young women. Method Ultrasonographic MT and EI were acquired in the forearm flexors of 41 young women (22±2 yrs). Reliability was calculated using intraclass correlation coefficient (ICC2,1), standard error of measurement (SEM), coefficient of variation (CV), smallest detectable change (SDC), and Bland and Altman plot analysis. Results ICC values for MT and EI were 0.88 (95% CI: 0.78-0.93). The SEM and CV values were lower than 10%. Bland and Altman analysis revealed that ultrasound mean differences were 0.27 mm (Limits of Agreement - LOA 95%: - 2.6 to 3.2 mm) and -0.09 a.u. (LOA 95%: - 10.9 to 10.7 a.u.). Conclusion MT and EI assessed by ultrasonography in young women appear to be reliable and may be used to monitor changes in muscle mass induced by strength training when these changes exceed the precision of ultrasound.

7.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 20(3): 213-222, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787648

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives The aim of this study was to investigate the effects of continuous (48-hour) use of Kinesiotaping (KT) on functional and proprioceptive performance in healthy, physically active men. Method Twenty-six healthy, physically active men (21.8±2.2 years old) were randomly allocated into two groups: 1) Kinesiotaping group (KG, tape applied with 40% tension for rectus femoris activation); 2) Control (CG, tape applied over rectus femoris without additional tension). Subjects attended the laboratory on five separate occasions: 1) familiarization; 2) baseline measurement without tape (BL); 3) immediately post-tape application (T0); 4) 24h (T24); and 5) 48h (T48) post-tape application. The outcomes were distance in the single (SHT) and triple hop tests (THT), vertical jump height (VJH), vertical jump power (VJP), and rate of force development (RFD). A mixed-model ANOVA was applied to verify differences between and within groups. Results No significant (p >0.05) differences were found in the SHT and THT between groups and moments. Likewise, the main effects for VJH, VJP, and RFD were not significant (p >0.05). Conclusion The present study demonstrated no significant immediate or prolonged (48h) effects of KT on functional and proprioceptive performance.


Subject(s)
Humans , Male , Proprioception/physiology , Athletic Tape , Randomized Controlled Trials as Topic
8.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 19(6): 466-472, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-767069

ABSTRACT

BACKGROUND: Subcutaneous adipose tissue may influence the transmission of electrical stimuli through to the skin, thus affecting both evoked torque and comfort perception associated with neuromuscular electrical stimulation (NMES). This could seriously affect the effectiveness of NMES for either rehabilitation or sports purposes. OBJECTIVE: To investigate the effects of skinfold thickness (SFT) on maximal NMES current intensity, NMES-evoked torque, and NMES-induced discomfort. METHOD: First, we compared NMES current intensity, NMES-induced discomfort, and NMES-evoked torque between two subgroups of subjects with thicker (n=10; 20.7 mm) vs. thinner (n=10; 29.4 mm) SFT. Second, we correlated SFT to NMES current intensity, NMES-induced discomfort, and NMES-evoked knee extension torque in 20 healthy women. The NMES-evoked torque was normalized to the maximal voluntary contraction (MVC) torque. The discomfort induced by NMES was assessed with a visual analog scale (VAS). RESULTS: NMES-evoked torque was 27.5% lower in subjects with thicker SFT (p=0.01) while maximal current intensity was 24.2% lower in subjects with thinner SFT (p=0.01). A positive correlation was found between current intensity and SFT (r=0.540, p=0.017). A negative correlation was found between NMES-evoked torque and SFT (r=-0.563, p=0.012). No significant correlation was observed between discomfort scores and SFT (rs=0.15, p=0.53). CONCLUSION: These results suggest that the amount of subcutaneous adipose tissue (as reflected by skinfold thickness) affected NMES current intensity and NMES-evoked torque, but had no effect on discomfort perception. Our findings may help physical therapists to better understand the impact of SFT on NMES and to design more rational stimulation strategies.


Subject(s)
Humans , Skinfold Thickness , Muscle, Skeletal/physiology , Electric Stimulation , Quadriceps Muscle/physiology , Isometric Contraction/physiology , Torque , Electric Stimulation/methods , Knee
9.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 20(4): 435-444, jul. 2015. tab, fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-293

ABSTRACT

A redução da força muscular pode ser resultado do envelhecimento, sendo considerado um fator de risco para quedas. Objetivou-se analisar a confiabilidade de avaliação do pico de torque isocinético de extensão do joelho em indivíduos idosos. Foram avaliados vinte idosos saudáveis, 10 homens (68.4 ± 6.6 anos) e 10 mulheres (69.8 ± 6.7 anos) que participaram de duas sessões (teste e reteste) com um intervalo de 48 horas. Cada sessão consistiu de uma etapa de aquecimento, seguido de 3 séries de 4 contrações de extensão concêntrica de joelho a 60º/s e de mais 3 séries de 4 contrações de extensão concêntrica de joelho a 120º/s. Não foi utilizado qualquer período de familiarização com o protocolo de avaliação. Para fins de análise foi considerando o maior pico de torque entre as 3 séries de 4 contrações nas respectivas velocidades investigadas. Para análise da confiabilidade absoluta e relativa foram utilizados o coeficiente de correlação intraclasse (ICC), o erro padrão da medida (SEM) e o método de representação gráfica de Bland-Altman. Os resultados da análise da confiabilidade relativa demonstraram ICC de 0,94 (60º/s) e de 0,96 (120º/s). Em relação à confiabilidade absoluta, o erro sistemático foi de 1,4 Nm (60º/s) e de 0,8 Nm (120º/s), e o erro aleatório foi de 15,1 Nm (60º/s) e de 12,1 Nm (120º/s). A avaliação do pico de torque de extensão do joelho em idosos saudáveis apresentou confiabilidade relativa e absoluta aceitável demonstrando que a ausência de familiarização não comprometeu a confiabilidade do teste de força muscular de idosos medido com equipamento isocinético.


The reduction of muscle strength may be the result of aging and is considered a risk factor for falls. It is proposed to assess absolute and relative reliability of a protocol of knee extension isokinetic peak torque assessment in older adults (over 60 years old) without familiarization session. Were evaluated twenty healthy older adults, 10 men (68.4 ± 6.6 years) and 10 women (69.8 ± 6.7 years) attended 2 sessions (test and retest) with a 48 hour-interval. In each session, the participants performed a warm-up, followed by 3x4 repetition of concentric knee extension at 60º/s and then, 3x4 repetition at 120º/s. There was no familiarization period before the sessions. The higher peak torque values and their respective angular speed of each session were considered for statistical analysis. The researchers used the intraclass correlation coefficient (ICC), standard error of measurement (SEM) and the Band Altman plot to assess the absolute and relative reliability. ICC values were 0.94 at 60º/s and 0.96 at 120º/s. For the absolute reliability, systematic error was 1.4 Nm (60º/s) and 0.8 Nm (120º/s), and the random error was 15.1 Nm (60º/s) and 12.1 Nm (120º/s). The protocol of knee extension peak torque assessment presented statistical absolute and relative reliability, thus, the absence of a familiarization session does not modify reliability of a muscle strength test performed by an isokinetic device.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Reproducibility of Results , Muscle Strength , Muscle Strength Dynamometer
10.
Rev. bras. eng. biomed ; 30(4): 312-321, Oct.-Dec. 2014. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-732830

ABSTRACT

INTRODUCTION: In the study of human biomechanics, it is often desirable to evaluate fatigue in the muscles that are involved in performing a particular task. Identifying the phenomena responsible for this condition is a problem that in most cases is complex and requires appropriate research mechanisms. Isokinetic dynamometry (ID) and surface electromyography (SEMG) are two techniques widely used in studies on strength and muscle fatigue. Their effectiveness is conditioned upon a good understanding of their limitations and the adoption of procedures to fully exploit the potential of each one. The main goal of the present study is to verify whether the electromyographic parameters, especially the conduction velocity (CV), are sensitive to the fatigue instauration process within sets of maximal isokinetic contractions. CV is a basic physiological parameter directly related to muscle activity and still little explored in experiments combining ID and SEMG. METHODS: Instrumentation architecture that combines ID and SEMG was used to estimate electromyographic and biomechanical parameters in protocols of maximum intensity isokinetic knee extension exercises. This architecture allows for limiting the parameter estimates to a specific region of isokinetic exercise, called the isokinetic load range (ILR), where one can consider that the angular velocity is constant and the SEMG signals are cyclo-stationary. Electromyographic signals were acquired using an array of electrodes. CONCLUSION: The results suggest that CV and the other SEMG parameters, including amplitude and frequency descriptors, are sensitive to detect a fatigue process only in protocols that restrict the analysis to ILR and that also bring the subject to a state of fatigue quickly.

11.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(6): 618-628, 09/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732795

ABSTRACT

Studies have suggested that benefits from resistance exercise (RE) using antagonist muscle pre-activation could be transferred to functional activities. However, chronic studies using pre-activation through reciprocal actions in neuromuscular performance and functional activities are scarce. The aim of this study is to compare the effects of 12 RE sessions using reciprocal muscle actions and a traditional mode on functional and proprioceptive performance of young individuals. Forty eight young subjects were randomized into two groups: 1) reciprocal training (RT, 3 sets; 10 repetitions; knee flexion immediately followed by knee extension), 2) traditional training (TRA, 3 sets. 10 repetitions; knee extension). Pre and post evaluations were characterized by balance tests, hop tests (HT) and "8" shape circuit (RC8). ANOVA 2X2 of mixed model was applied to analyze differences between pre and post-training conditions and between groups. For overall and anterior-posterior balance, no significant differences were found between RT and TRA (p>0.05). Similarly, no post-training differences were found. The medial lateral balance in the dominant limb showed no significant differences in post-training for both groups (p = 0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). In HT, significant post-training increases were found within groups (p<0.01), but no differences were found between them (p=0.90). RC8 was different between groups (p=0.03), indicating better post-training running time for TRA. Resistance exercise caused transfers to balance and functional performance, and training with reciprocal muscle actions showed better rates for HT and medial lateral knee balance.


Estudos sugerem que benefícios do exercício resistido (ER) com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. O estudo teve por objetivo comparar os efeitos de 12 sessões de ER com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho funcional e proprioceptivo de indivíduos jovens. Quarenta e oito homens foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de "8" (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p<0,01). No SUD, houve aumentos significantes pós-treinamento nos grupos (p<0,01), mas sem diferença entre ambos (p=0,90). A CR8 apresentou diferença entre grupos (p=0,03), com melhor tempo de corrida do TRA pós-treinamento. O ER gerou transferências para o equilíbrio e testes funcionais, e o treinamento com ações recíprocas apresentou ...

12.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743717

ABSTRACT

Introdução: A força e a massa muscular refletem a interação entre fatores ambientais e elementos genéticos. Objetivo: Analisar a influência do genótipo da enzima conversora de angiotensina (ECA) sobre a força, volume, qualidade e massa muscular total em mulheres brasileiras de meia idade sedentárias. Métodos: A amostra foi composta por 32 mulheres, separadas em dois grupos em razão do polimorfismo I/D e submetidas à avaliação da força muscular, mensuração do volume muscular do quadríceps e bíceps por meio da ultrassonografia, qualidade muscular do bíceps e quadríceps e massa muscular total. Resultados: Não foram observadas diferenças na força muscular, no volume, na qualidade muscular do quadríceps e bíceps e na massa muscular total. Conclusão: Os resultados deste estudo não demonstraram um papel importante do polimorfismo no gene da ECA na determinação dos fenótipos da força, volume e qualidade muscular de mulheres sedentárias de meia idade.


Introduction: Strength and muscle mass reflect the interactions between environmental factors and genetics. Objective: To analyze the influence of the genotype of the angiotensin converting enzyme (ACE) on strength, muscle volume, quality and total-body skeletal muscle mass in middle-aged sedentary women. Methods: The sample consisted of 32 women divided into two groups according to the I/D polymorphism that underwent assessments of muscular strength tests of 1RM. In addition muscle volume measurements of the quadriceps and biceps by ultrasound were obtained, and the muscle quality of the biceps and quadriceps. Results: There was no difference on muscle strength, volume and quality neither of the quadriceps and biceps muscles, nor in the total-body skeletal muscle mass. Conclusions: The findings of this study did not demonstrate an important role of the polymorphism in the ACE gene in determining the phenotypes of strength, muscle volume and quality of middle-aged sedentary women.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Polymorphism, Genetic , Peptidyl-Dipeptidase A/genetics , Phenotype , Cross-Sectional Studies
13.
Fisioter. mov ; 26(4): 803-811, set.-dez. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-699899

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Apesar do tremor, bradicinesia e rigidez serem os sintomas motores clássicos da doença de Parkinson (DP), a fraqueza muscular também tem sido apontada como um dos mais importantes sintomas motores associados a essa doença, porém, essa condição ainda é pouco estudada e os resultados são inconsistentes. OBJETIVOS: O presente estudo teve o propósito de comparar a força muscular do quadríceps entre indivíduos portadores de DP e indivíduos neurologicamente saudáveis pareados por idade e gênero. Foi comparada também a força muscular do membro mais acometido e menos acometido pela doença. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 26 voluntários, 13 do grupo Parkinson (GP: 64,08 ± 6,87 anos; 73,82 ± 13,03 Kg; 1,66 ± 0,07m;) e 13 do grupo controle (GC: 62,73 ± 6,42 anos; 79,46 ± 11,40 kg; 1,71 ± 0,07 m). Foi mensurado o pico de torque (PT) dos extensores do joelho por meio da dinamometria isocinética, na velocidade de 90º.s-1. Foi utilizado o teste t para comparar as médias intra e entre os grupos (p < 0,05). RESULTADOS: O PT absoluto foi significativamente menor no GP (119,29 ± 40,06 N.m) quando comparado ao GC (145,15 ± 20,05 N.m). Entre os indivíduos com DP, foram encontrados valores significativamente inferiores de força muscular do membro mais acometido quando comparado com o menos acometido (119,29± 40,06 N.m vs. 128,86 ± 35,56 N.m; p < 0,05). CONCLUSÃO: Com base nos resultados, conclui-se que portadores da DP apresentam reduzido PT isocinético dos extensores do joelho, sendo esses achados exacerbados no membro mais acometido pela doença.


INTRODUCTION: Despite the tremor, bradykinesia and rigidity are the classic motor symptoms of Parkinson's disease (PD), muscle weakness has also been pointed out as an important motor symptom associated to this disease, however this condition is still poorly studied and results are inconsistent. OBJECTIVES: This study aimed to compare quadriceps muscle strength between individuals with PD and neurologically healthy individuals matched for age and gender. We also compared muscle strength in the limb more and less affected by the disease. MATERIALS AND METHODS: This study had the participation of 26 volunteers: 13 from the Parkinson Group (64.08 ± 6.87 years, 73.82 ± 13.03 kg, 1.66 ± 0.07 m;) and 13 from the control group (62.73 ± 6.42 years, 79.46 ± 11.40 kg, 1.71 ± 0.07 m). Peak Torque (PT) was measured in knee extensors using an isokinetic dynamometer at a velocity of 90º.s -1. Student's t-test was used to compare average values intraand inter-groups (p < 0.05). RESULTS: Absolute PT was significantly lower in the Parkinson group (119.29 ± 40.06) when compared to the control group (145.15 ± 20.05 Nm). Among individuals with PD, we found significantly lower values of muscle strength in the more affected limb when compared to the less affected limb (119.29 ± 40.06 N.m vs 128.86 ± 35.56 N.m, P < 0.05). CONCLUSION: Based on the results, we concluded that patients with PD showed a decreased isokinetic PT in knee extensors, and these findings are exacerbated in the limb more affected by the disease.

14.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 325-334, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678309

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) mensurado por meio de teste de esforço e os obtidos por equações preditivas. Participaram deste estudo 116 idosas (66,7 ± 5,8 anos), que realizaram teste ergoespirométrico em esteira. Os valores de VO2pico também foram estimados pela equação do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) e equação de Foster. As comparações foram realizadas por meio da ANOVA para medidas repetidas. A relação entre valores da esteira e equações foi examinada pelo coeficiente de Pearson e método de Bland e Altman. As equações do ACSM e Foster superestimaram significantemente o VO2pico medido (p<0,001; diferença média de 6,9 e 2,7 ml.kg-1.min-1, respectivamente), sendo que a equação ACSM gerou valores superiores aos de Foster (p<0,05). Houve correlação positiva entre o valor do teste e o das equações (r=0,70; p<0,01), mas uma correlação negativa entre idade e VO2pico (r=-0,31; p=0,001). Os achados demonstram que para idosas, equações ergométricas comumente usadas superestimam o VO2pico em relação aos mensurados pela ergoespirometria, apontando para cautela quando da classificação da aptidão cardiorrespiratória por testes ergométricos.


The purpose of this study was to compare the peak oxygen uptake (VO2peak) measured through stress testing and those obtained by predictive equations. A total of 116 elderly women (mean age 66.7 ± 5.8 years) were submitted to a cardiopulmonary exercise test in treadmill (ramp protocol). In addition, VO2peak values were estimated through the American College of Sports Medicine (ACSM) and Foster equations. Measured and estimated values were compared using repeated measures ANOVA. Correlation between methods was examined using Pearson coefficient and agreement using Bland and Altman plot. Both ACSM and Foster equations significantly overestimated measured VO2peak (p<0.001; mean of 6.9 and 2.7 ml.kg-1.min-1, respectively). The ACSM equation generated greater values than the Foster equation. Positive and significant correlation was observed between measured and estimated values (r = 0.70; p<0.01), while age was negatively correlated with measured VO2peak (r = -0.31; p=0.001). Findings show that for the elderly, equations commonly used overestimate VO2peak measured by cardiopulmonary exercise test, pointing to caution during classification of cardiorespiratory fitness.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Ergometry , Exercise Test , Aging/physiology , Oxygen Consumption
15.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 432-440, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678317

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento físico em quadra e do treinamento físico em piscina (hidroginástica) sobre os índices bioquímicos relativos ao dano muscular e a aptidão física de atletas de futsal. Doze jogadores de futsal foram divididos em dois grupos: 1) grupo de treinamento em quadra (GTQ, n = 6) e 2) grupo de treinamento em piscina (GTP, n =6). Foram verificados os índices de capacidades aeróbicas e aneróbicas pelos testes de RAST e Yo-yo intermitent, o dano muscular pela creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) e os níveis de stress oxidativo pelos níveis de ácido tiobarbitúrico (TBARS) e atividade da catalase (CAT) antes e após 10 sessões de trainamento (p<0,05). Os resultados mostraram que ambos os grupos melhoraram a condição aeróbica após as 10 sessões de treinamento. Mas o GTP apresentou maior atividade da CAT em repouso e menores níveis de CK ao ser comparado com o GTQ na 10ª sessão de treino. Concluiu-se que o treino com hidroginástica parece ser uma alternativa interessante para a melhoria das capacidades físicas e para a proteção muscular durante a preparação física inicial de atletas de futsal.


The aim of this study was analyzed the effects of physical training on land and in water (water exercise) on the biochemical levels related to the damage and physical capacity of soccer players. Twelve soccer players were divided into two groups: 1) group training on land (GTL, n=6) and 2) group training in water (GTW, n=6). Levels of aerobic and anaerobic capacities by RAST and Yo-yo intermittent tests, damage by creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH), oxidative stress levels by thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and catalase activity (CAT) were evaluated before and after 10 sessions of physical training (p<0,05). The results showed that both groups increased their aerobic capacity after ten training sessions. The GTW presented higher CAT at rest and lower levels of CK to be compared with the GTL at the 10th training session. The conclusion is that training in water seems to be an interesting alternative to improve the physical capacities and to protect muscle during pre season training of indoor soccer players.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Sports/physiology , Physical Fitness
16.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 494-501, abr.-jun. 2013. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678324

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito de dois Intervalos de Recuperação (IR) no pico de torque (PT) e no trabalho total (TT) isocinético em mulheres jovens. MÉTODOS: 17 mulheres, destreinadas, (27,2 ± 4,1 anos; 56,8 ± 6,9 kg; 162,6 ± 7,0 cm) realizaram três séries de 10 extensões isocinéticas do joelho a 60° e 180°/s, com um e dois minutos de IR. A análise estatística foi a ANOVA dois x três [IR (um e dois minutos) x série (1ª, 2ª e 3ª)] com α < 0.05. RESULTADOS: Um minuto de IR não foi suficiente para manter o PT e o TT ao longo das séries (p<0,05) a 60º (redução de 15,7% no PT e 19,8% no TT) e 180º/s (redução de 3,6% no PT e de 5,6% no TT). Dois minutos foram suficientes apenas a 180º/s. Contudo, a 60°/s, dois minutos de IR possibilitou um maior PT na segunda e na terceira série em relação a um minuto (p<0,05). CONCLUSÃO: Dois minutos são suficientes para manutenção do PT em um protocolo de treinamento isocinético a 180º/s, mas não a 60º/s em mulheres jovens.


OBJECTIVE: To examine the effect of two rest interval (RI) on isokinetic Peak Torque (PT) and total work (TW) produced by young women. METHODS: 17 untrained women (27.2 ± 4.1 yrs; 56.8 ± 6.9 kg; 162.6 ± 7.0 cm) performed three sets of 10 unilateral isokinetic knee extension repetitions at 60° and 180°/s with one and two minutes of RI. Statistical evaluation was performed using a two x three ANOVA [RI (one and two minutes) x set (1st, 2nd, 3rd)] with α < 0.05. RESULTS: One minute was not enough to keep PT and TW between sets (p<0.05) at 60º (reduction of 15.7% in PT and 19.8% in TW) and 180º/s (reduction of 3.6% in PT and 5.6% in TT). Two minutes was enough only at 180º/s. However, two minutes of RI was greater (p<0.05) than one minutes at 60°/s for PT during the 2nd and 3rd sets. CONCLUSION: Two minutes is sufficient to keep PT within typical isokinetic resistance training protocols at 180º/s, but not at 60º/s in young women.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Knee Joint/physiology , Isometric Contraction/physiology , Muscle Fatigue/physiology , Muscle Strength/physiology , Torque
17.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 17(2): 137-145, abr. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-675704

ABSTRACT

BACKGROUND: Previous studies have shown that preloading an antagonist muscle may increase the acute agonist neuromuscular performance. In addition, studies have suggested that very short-term resistance exercise (RE) programs may also be useful to increase strength and muscular performance. OBJECTIVES: To evaluate the effects of three days of RE using a reciprocal action method on the muscular performance of healthy men and to compare these effects with those of a traditional RE group. METHOD: Thirty-three men (21.1 ± 2.3 years) were randomly assigned to one of three groups: 1) reciprocal (REC; knee flexion immediately followed by a knee extension exercise); 2) traditional (TRA; non-preload; a concentric knee extension exercise); and 3) control (CON; no exercise). The REC and TRA subjects performed four sets of 10 repetitions at 60º/s with one minute of rest. The pre- and post-RE tests included two sets of four maximal concentric repetitions at 60º/s and 180º/s. A 3x2 ANOVA with Tukey post-hoc was used to analyze the differences in peak torque (PT), rating of acceleration development (RAD) and time to peak torque (TIMEtorque). RESULTS: A significant PT increase was found for REC and TRA (p<0.05) at 60º/s and for REC at 180º/s (p<0.05). There was a decrease in the RAD for REC and TRA (p<0.05), and TIMEtorque showed a significant decrease for REC. The inter-group analysis revealed that REC is more effective than TRA for PT gains at both velocities (p<0.05). CONCLUSION: It is recommended that REC offers benefits for the clinical practice of professionals involved in neuromuscular rehabilitation. .


CONTEXTUALIZAÇÃO: Estudos demonstraram que a pré-ativação de músculos antagonistas pode aumentar o desempenho neuromuscular agonista. Além disso, estudos sugerem que programas de exercício resistido (ER) de curta duração podem ser úteis para aumentar a força muscular e o desempenho. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos de três sessões de ER por meio do método de ações recíprocas no desempenho muscular de homens sadios e comparar com um grupo de ER tradicional. MÉTODO: Trinta e três homens (21,1 ± 2,3 anos) foram randomicamente alocados em três grupos: Recíproco (REC: uma repetição de flexão do joelho imediatamente seguida por uma de extensão do joelho); Tradicional (TRA: exercício concêntrico de extensão do joelho) e Controle (CON: não realizaram exercício). O REC e o TRA realizaram quatro séries de dez repetições a 60º.s-1 com um minuto entre séries. As avaliações pré e pós-ER foram caracterizadas por duas séries de quatro repetições máximas a 60º.s-1 e 180º.s-1. Utilizou-se ANOVA 3x2, com post-hoc de Tukey para verificar diferenças no pico de torque (PT), taxa de desenvolvimento de aceleração (TDA) e tempo para atingir o PT (TEMPtorque). RESULTADOS: Houve um aumento do PT para o REC e o TRA (p<0.05) a 60º.s-1 e apenas para o REC a 180º.s-1 (p<0,05). Houve diminuição da TDA para o REC e o TRA (p<0,05) e, apenas no REC, o TEMPtorque apresentou quedas significantes. A análise intergrupos mostrou que o REC foi mais efetivo que o TRA para os ganhos de PT em ambas as velocidades (p<0,05). CONCLUSÃO: Sugere-se que a modalidade recíproca seja vantajosa para ...


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Exercise/physiology , Knee Joint , Muscle Contraction/physiology , Muscle, Skeletal/physiology
18.
Rev. bras. reumatol ; 53(2): 193-198, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679439

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Há um grande número de estudos mostrando que o treinamento de força tem um efeito positivo sobre a densidade mineral óssea (DMO). Porém, existem poucos estudos comparando a DMO entre praticantes de hidroginástica e treinamento de força. OBJETIVO: Comparar, em uma análise transversal, a DMO de mulheres praticantes de treinamento de força com mulheres praticantes de hidroginástica, na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta de 63 mulheres, divididas em três grupos: treinamento de força (FORÇA: n = 15; 51,4 ± 2,7 anos), hidroginástica (HIDRO: n = 22; 54,5 ± 3,3 anos) e controles não treinadas (CONTROLE: n = 26; 52,0 ± 3,3 anos). Todas as voluntárias estavam em terapia de reposição hormonal há no mínimo um ano. Os grupos FORÇA e HIDRO treinavam há pelo menos um ano antes do início do estudo (média de anos de treinamento - FORÇA: 4,5 ± 2,0; HIDRO: 4,2 ± 2,2). RESULTADOS: O grupo FORÇA apresentou maior DMO de corpo total, colo femoral e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). O grupo HIDRO apresentou maior DMO no corpo total, quadril total e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos FORÇA e HIDRO em nenhum dos sítios avaliados. CONCLUSÕES: Estes achados sugerem que não apenas o treinamento de força, mas também a hidroginástica podem ser estratégias não farmacológicas para prevenção da perda de DMO em mulheres na pós-menopausa.


INTRODUCTION: Many studies have shown that resistance training has a positive effect on bone mineral density (BMD). However, few studies have compared the BMD of individuals undergoing resistance training and those training aquatic weight-bearing exercises. OBJECTIVE: To compare, in a cross-sectional study, the BMD of postmenopausal women undergoing resistance training and postmenopausal women training aquatic weight-bearing exercises. METHODS: The sample comprised 63 women divided into the following three groups: resistance training (STRENGTH: n = 15; 51.4 ± 2.7 years); aquatic weight-bearing exercises (WA-TER: n = 22; 54.5 ± 3.3 years); and non-trained controls (CONTROL: n = 26; 52.0 ± 3.3 years). All volunteers were on hormone replacement therapy for at least one year. The STRENGTH and WATER groups were training for at least one year prior to study beginning (mean years of training - STRENGTH: 4.5 ± 2.0; WATER: 4.2 ± 2.2). RESULTS: The STRENGTH group had higher BMD of total body, femoral neck, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). The WATER group had higher BMD of total body, total hip, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). However, no difference was observed between the STRENGTH and WATER groups regarding the sites assessed. CONCLUSIONS: Those findings suggest that not only the resistance training, but also aquatic weight-bearing exercises might be a non-pharmacological strategy to prevent BMD loss in postmenopausal women.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Bone Density , Exercise , Postmenopause , Resistance Training , Weight-Bearing , Cross-Sectional Studies , Water
19.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(2): 202-211, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618224

ABSTRACT

O treinamento de força tem sido referido como uma importante ferramenta para o incremento e a manutenção da saúde. Os exercícios que compõem um programa de treino podem ser executados em condição unilateral ou bilateral. Alguns estudos têm apresentado valores mais reduzidos de produção de força e sinal eletromiográfico em condições bilaterais do que o somatório desses valores em condições unilaterais. Essa diferença na produção de força, bem como no sinal eletromiográfico é denominada déficit bilateral. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de força e a atividade eletromiográfica dos músculos reto da coxa e vasto lateral no exercício de extensão isométrica de joelhos, nas condições unilateral e bilateral. A amostra foi constituída de 10 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 18 e 30 anos, não praticantes de treinamento de força. Foram registrados os valores de força e atividade elétrica com a utilização de uma célula de carga e eletrodos de superfície, respectivamente, no teste isométrico de extensão de joelhos (120º). Os resultados apontaram valores maiores (p<0,05) para a produção de força e sinal eletromiográfico na condição unilateral do exercício, reportando um déficit bilateral tanto na força como na atividade eletromiográfica. Estes resultados sugerem que o treino unilateral promove maior estímulo muscular, constituindo-se como uma importante estratégia a ser utilizada na prescrição dos exercícios de força.


Strength training has been reported as an important tool for enhancing and maintaining health. Resistance exercises can be executed unilaterally or bilaterally. Some studies have reported lower strength and electromyography (EMG) signal values in bilateral conditions than the sum of these values in unilateral conditions. This difference in strength and EMG is called the bilateral deficit. The aim of this study was to evaluate the strength and EMG activity of the rectus femoris and vastus lateralis during unilateral and bilateral isometric knee extension. The sample consisted of 10 non-resistance trained males aged 18 to 30 years. Strength and EMG were recorded through use of a load cell and surface electrodes, respectively. A 120º knee extension was used for the isometric knee extension test. The results showed significantly higher values for strength and EMG signal (p <0.05) in unilateral conditions, as well as bilateral deficit in both strength and EMG signal. These results suggest that unilateral training promotes greater muscle stimulation, and can thus represent an important strategy to be used in the prescription of strength training exercises.

20.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(4): 409-418, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-640819

ABSTRACT

O treinamento de força (TF) proporciona ganhos de força muscular (FM) em idosos. Entretanto, a magnitude pode variar consideravelmente conforme o método de avaliação utilizado. O estudo teve como objetivo comparar dois métodos de avaliação de força muscular após programa de TF em idosas. Participaram 61 idosas (idade média de 66,8 ± 5,8 anos), submetidas a um programa com duração de 24 semanas. Os exercícios contemplaram os principais grupos musculares. A FM dos extensores do joelho foi avaliada pelo teste da repetição máxima (1RM) e pelo dinamômetro isocinético (60º.s-1) antes e após o TF. Aplicou-se uma ANOVA 2X2 para comparar os métodos e a FM após o programa de TF. Observou-se que a FM aumentou significativamente após a intervenção, em ambos os métodos. Os incrementos na FM foram de 16,7% e 54,7% para o isocinético e 1RM respectivamente. Os incrementos avaliados pela 1RM foram significativamente (P<0,001) superiores aos mensurados pelo isocinético. Apesar dos valores estarem dentro dos limites de concordância, a diferença entre 1RM e Isocinético diminuiu conforme o aumento da FM pós-treinamento. Concluiu-se que, embora o TF promova aumento da FM em idosas, a magnitude desse ganho varia substancialmente em função do método utilizado. Ao que parece, o uso da 1RM pode superestimar os ganhos de FM e influenciar a interpretação funcional dos efeitos proporcionados pelo TF.


Strength training (ST) increases muscle strength (MS) in the elderly, but results may vary considerably depending on the method of evaluation. Objective: This study compared two MS methods to evaluate an ST program for elderly women. METHODS: Sixty-one volunteers (mean age 66.8 ± 5.8 years) underwent ST for 24 weeks to work out the major muscle groups. Knee extensor MS was assessed using one-repetition maximum strength (1RM) and isokinetic dynamometry (60º.s-1) before and after ST. A 2x2 ANOVA was used to compare the methods and MS gains after the ST program. MS increased significantly after ST according to both methods. Increases in MS were in average 16.7% and 54.7% using dynamometry and 1RM. The improvement according to 1RM was significantly (P<0.001) greater than that measured using the isokinetic method. Although values lied within agreement limits, differences between methods (1RM vs. isokinetic) decreased as MS increased at the end of the ST program. ST increases MS in older women, but improvement varies considerably according to the method used to evaluate it. Measurements using 1RM seem to overestimate strength gains and may, thus, affect the potential results of resistance training.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL